Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands: Uma análise do jogo

Tom Clancy's Ghost Recon Wildlands foi anunciado recentemente no Game Pass em Agosto de 2022 para os consoles, nuvem e PC. O jogo da Ubisoft foi publicado em 2017 e traz uma história peculiar. Podendo jogar solo ou com os amigos em coop, nele representamos Nomad, um dos quatro Ghosts que foram enviados dos Estados Unidos para Bolívia com o intuito de derrubar o Cartel que foi instaurado lá.

Antes de tudo é bom relembrar que uma análise reflete a opinião pessoal de um autor sobre o jogo, cada pessoa pode ter uma experiência diferente, por isso se você discordar de algo escrito nessa análise saiba que isso é apenas uma opinião pessoal do autor.

Tom Clancy’s Ghost Recon Wildlands foi anunciado recentemente no Game Pass em Agosto de 2022 para os consoles, nuvem e PC. O jogo da Ubisoft foi publicado em 2017 e traz uma história peculiar. Podendo jogar solo ou com os amigos em coop, nele representamos Nomad, um dos quatro Ghosts que foram enviados dos Estados Unidos para Bolívia com o intuito de derrubar o Cartel que foi instaurado lá.

História

O jogo traz um vilão bem estrategista e malicioso, El Sueno é um mexicano que conseguiu criar um país do ‘narcotráfico’ sobre a sua liderança e com a ajuda de seus braços direitos. Antes de ter a Bolívia sobre seu domínio El Sueno teve que lidar com a Unidad, uma tentativa dos bolivianos de confrontar o Cartel, que recrutou diversos soldados de elite. O país vivia uma verdadeira Guerra Civil com um número de mortos altíssimos quando General Baro, Líder da Unidad, decidiu permitir o domínio do Cartel sobre a Bolívia se eles “controlassem o número de mortos”.

Mesmo isso não acontecendo de fato, El Sueno conseguiu ter a Bolívia sobre seu controle, fortalecendo isso com cada um de seus setores: Influência, Contrabando, Segurança e Produção. Cada um tinha sua função nessa organização criminosa que ganhou um controle sobre um imenso território, com isso El Sueno tentava controlar o que os bolivianos pensavam dele, garantir que eles produziriam o que ele quisesse e vendesse para o mesmo modificar e contrabandear os produtos no mundo todo. O Cartel contava com um líder em praticamente cada região da Bolívia, entre eles cientistas, pessoas bem controladoras que obrigavam os fazendeiros a produzir “coca”, líderes religiosos da recém criada “Santa Muerte” entre outros.

Nossa função nessa história e desestabilizar tudo, logo após uma explosão da Embaixada americana e da morte de Ricky Sandoval, um infiltrado do Governo americano no Cartel, os Ghosts são enviados para a Bolívia, tendo de apoio a Agente Bowman que nos ajuda a descobrir tudo sobre como derrotar cada líder regional do El Sueno. Para isso ou o jogo nos envia em uma missão diretamente ou para buscar informações importantes marcadas no mapa, hackeando computadores como em Watch Dogs, interrogando pessoas com certa influência, ou tirando foto de documentos importantes do Cartel. No jogo algo que se repete muito é que muitos líderes do Cartel tem um assistente, então temos que segui-lo, interroga-lo ou até mesmo leva-lo para a agente Bowman interrogar.

A história do jogo apesar de ter algumas repetições é bem estruturada, o El Sueno é um personagem com personalidade e uma história muito bem construída, algo que ajuda muito são os vídeos da Bowman que nos contam mais sobre praticamente todos do Cartel, com uma pequena biografia que nos auxilia a interpretar tudo e todos que estão na Bolívia. Com isso a história foi uma das coisas que mais me chamaram a atenção no jogo, com um final bem ‘emocionante’.

Bosses

Uma breve descrição de cada “Buchón”,”Subchefe” e “Chefe” do Cartel

.Influência: Na parte de influência El Sueno colocou uma religião, um dos cantores mais famoso da Bolívia, a Rádio, um dono de uma Rede de Resorts e um dono de um Blog famoso ao “lado dele”. Eles faziam propaganda com o intuito de fazer a população nacional e internacional gostar do Cartel:

<strong>El Cardenal<strong>
<strong>La Santera<strong>

-Na parte de Religião ele pegou uma ex-papa rejeitado por suas ideias e deu dinheiro para ele criar a Religião de Santa Muerte. Esse Papa(El Cardernal) pregava que a Morte era santa e simbolizava a vida, com o dinheiro do El Sueno eles conseguiram propagar essa religião, fazendo com que todos os soldados do Cartel e parte da população da Bolívia acreditassem nela. Inclusive a La Santera que realmente acreditou no que El Cardenal falava e propagou suas ideias. Com isso El Sueno tinha uma religião que o apoiava diretamente e fazia com que a população que acreditava nela acreditasse nele também.

<strong>El Chido<strong>

El Sueno forçou o cantor de narcocorrido ‘mais famoso do mundo’ a compor músicas que apoiavam diretamente o Cartel e suas ideias, fazendo com que os fãs desse cantor(El Chido) fossem fãs dele também.

<strong>DJ Perico<strong>

-Para dominar ainda mais o que a população pensava sobre o Cartel, El Sueno instaurou apenas uma única Rádio em todo território boliviano, a Rádio Buchón Livre ou Rádio Santa Blanca que era completamente controlada pelo Cartel, fazendo propagandas de El Sueno o tempo inteiro, entrevistando os membros da liderança, distorcendo fatos para favorecer o Cartel etc. Conduzida pelo DJ Perico eles sempre tentavam colocar os Rebeldes como agressivos e inimigos do país. Tendo sua transmissão estendida do México para a Bolívia.

<strong>Carzita<strong>

Carzita era o filho privilegiado de um bilionário das telecomunicações, encarregado dos resorts do Cartel na província boliviana de Água verde. Ele era uma forte influência do Cartel já que encontrava com diversas pessoas influentes do mundo todo, como políticos e celebridades internacionais em seu Resort, buscando apoio deles.

<strong>Ramón Feliz<strong>

Ramón Feliz era um jornalista sério que incialmente criticava o Cartel em seu Blog, mas após algumas perseguições do El Sueno e ameaças ele se tornou um Blogueiro Narco, que espalha propaganda do Santa Blanca pela internet. Grande influencia na rede que agora “apoiava” o Cartel.

Sendo uma breve descrição das pessoas que “ajudaram” El Sueno a ter a influencia que teve.

.Produção: Na parte de produção El Sueno colocou cientistas e pessoas para controlar a produção e mineração que o Cartel precisava ao “lado dele”. Eles faziam o que o Cartel precisava ser produzido:

<strong>El Emisário<strong>

El Emisário era produtor de cocaína e neto do boliviano mais alto do cartel. Ajudava a produção a seguir nos trilhos.

<strong>Madre Coca<strong>

Madre Coca era uma idosa que depois de uma vida inteira colhendo folhas de coca, administrava os campos de coca do cartel. Forçando os ex-produtores de café da Bolívia em Tabacal a produzir ‘coca’ e vende-la para o Cartel. O mais irônico nisso tudo é que seu único filho morreu de overdose pelo mesmo produto que ela gerencia.

<strong>El Wey<strong>

El Wey é o encarregado da operação de mineração do Cartel, que teve o rosto queimado em um acidente químico. Não gostando nada de que falem do seu rosto, El Wey era muito importante para a mineração dos produtos químicos extremamente importantes para o estado final do que El Sueno queria vender.

<strong>Marcus Jensen<strong>

Marcus Jensen é um cidadão americano que entrou para uma das empresa de cosméticos mais importantes da Bolívia mas na verdade servia o Cartel. Ele era um químico brilhante, que trabalhava para o Cartel porque gostava do dinheiro.

<strong>La Gringa<strong>

La Gringa era a cientista mais importante do Cartel que criou formas para o produto durar mais e ter uma melhor qualidade. Ela era uma especialista em bioquímica, que desenvolveu diversos avanços científicos na produção de cocaína.

<strong>El Yayo<strong>

El Yayo era um boliviano que sempre produziu coca, mas prometia não fazer cocaína com ela, após o Governo americano destruir suas plantações por precaução, El Yayo quebrou sua promessa e se tornou Chefe de Produção do Cartel sendo convencido pelo El Sueno.

.Contrabando: Na parte de contrabando El Sueno colocou pessoas inteligentes para criar maneiras de contrabandear e outras pessoas para controlar o contrabando que o Cartel fazia, seja pelo mar, pelo ar ou pelas estradas. Eles faziam o que o Cartel precisava ser contrabandeado:

<strong>El Cérebro<strong>

El Cérebro foi Recrutado pela Nidia flores, a chefe do contrabando, ele era muito inteligente, mas um pouco maluco, tendo a função projetar submarinos de drogas para o Cartel. Era extremamente importante na parte de invenções.

<strong>El Pulpo<strong>

El Pulpo era o Contador do Cartel, um especialista em lavagem de dinheiro. Não era muito querido pela Nidia Flores e controlava um enorme esquema de lavagem de dinheiro.

<strong>Antônio<strong>

Antônio era um paranoico que não confiava em ninguém, encarregado da logística de contrabando.

<strong>El Gato<strong>

El Gato era o Gerente de embalagens, sobreviveu aos mais diversos ferimentos mortais com diversas tentativas de assassinato, tendo a fama de ser imortal. Fazia parte da logística do Contrabando do Cartel.

<strong>Boston Reed<strong>

Boston Reed era um Piloto contrabandista de coca e um Homem selvagem. Liderava o contrabando pelo ar e o tráfico de crianças que o Cartel vendia como mão de obra escrava.

<strong>El Boquita<strong>

El Boquita era o gerente de contrabando do Cartel e pai do bebê de Nidia.

<strong>Nidia Flores<strong>

Nidia Flores / A Rainha da Beleza ou a Miss era uma rainha da beleza aos 18 anos, Flores usou sua aparência e inteligência para se tornar a chefe do contrabando do Cartel.

.Segurança: Na parte de segurança El Sueno colocou pessoas extremamente perigosas para assegurar a segurança que o Cartel precisava ter, incluindo pessoas da própria Unidad ao “lado dele”. Eles faziam o que o Cartel precisava fazer para aumentar o seu controle:

<strong>La Yuri e El Polito<strong>

La Yuri e El Polito tinham formação médica e eram um casal conhecido por serem apaixonados, tendo uma história engraçada e tendo se conhecido no trabalho. Começaram a trabalhar pro Cartel após salvar a vida de La Plaga, irmão do Chefe de Segurança El Muro, virando torturadores pelo conhecimento médico. São os primeiros bosses a derrotarmos já que foram eles que torturaram Ricky Sandoval.

<strong>El Pozolero<strong>

El Pozolero era a pessoa que simplesmente sumia com o corpo de todas as vitimas do Cartel. Era misterioso e temido embora não seja muito evoluído mentalmente, utiliza diversas técnicas para o sumiço dessas pessoas.

<strong>Carl Bookhart<strong>

Carl Bookhart era um mercenário americano, que treinou os funcionários de Santa Blanca para uma força militar de elite. Bookhart tem suas peculiaridades por já ter lutado ao lado de Nomad, tendo uma história com nosso personagem principal, ele acabou indo para Bolívia após encontros com El Muro.

<strong>El Comandante<strong>

El Comandante era um Comandante lendário da Unidad, identidade real desconhecida, não era confiável para El Sueno. Ajudou a Unidad a conter as forças rebeldes e controlar a província de Media Luna.

<strong>General Baro<strong>

General Baro como dito antes era o Líder da Unidad na Bolívia, no bolso do cartel. Baro fazia vista grossa paras as coisas que o Cartel fazia, devido ao “alto número de mortos” que seria causado se eles o confrontassem. A Aliança com o Cartel desencadeada por Baro foi extremamente importante para o resto que El Sueno fez.

<strong>La Plaga<strong>

La Plaga era o Chefe da segurança de Santa Blanca, por ser irmão de El Muro, não tendo muita utilidade para El Sueno. La Plaga gostava de postar vídeos(por incrível que pareça) matando inocentes nas redes sociais, o que só deteriorava a reputação do Cartel(causando um pouco de medo também).

<strong>El Muro<strong>

El Muro era um amigo de infância de El Sueno, que cresceram na mesma região. El Muro era também um ex-soldado das forças especiais do México, ele ingressou no cartel em 2009 e agora é o guarda-costas chefe de El Sueno.

Apenas uma breve descrição dos líderes do Cartel que trabalham para o El Sueno, pessoas que são extremamente importantes(Menos o La Plaga) para tudo acontecer.

Ambientação e Clima

Sendo um grande ponto forte do jogo, a ambientação e o clima presentes são impressionantes, principalmente pela variedade existente, você pode estar andando em montanhas cheias de neve e depois ir para um longo deserto, ir de um terreno plano para estradas perto das montanhas cheia de curvas por exemplo.

Foi com toda certeza um grande acerto da Ubisoft, que mostrou com fidelidade as diferenças climáticas da Bolívia. O jogo também tem um ciclo de dia e noite como os outros jogos da Ubisoft além das chuvas e o templo nublado. Você observa todas essas diferenças quando atravessa uma província e vai para outra com uma vegetação totalmente diferente. Além da ambientação de um país como a Bolívia, com casas no estilo latino-americanas e estradas de terras.

Alguns jogos possuem mundos abertos que acabam sendo pouco populados, mas em Ghost Recon: Wildlands, além de várias missões ao redor do mapa, você também tem toda a diversidade geológica que torna a Bolívia uma país tão especial.

Efeitos sonoros

Em momentos de ação o Efeito Sonoro é bem preciso e ajuda a construir uma certa tensão em cada um deles, mais um acerto da Ubisoft. Entretanto as músicas da Rádio não me agradaram muito, mesmo sendo no estilo latino-americanas, as mesmas que me agradaram no Far Cry 6, além de eu ter algumas grudadas na cabeça por enquanto, realmente poderiam ser melhores. Já a Rádio em si quando não estava se repetindo era bem divertida nas partes das entrevistas que o DJ Perico fazia ou nas informações distorcidas que ele passava, ver como o Cartel queria manipular as pessoas era de certa forma cômico, além de ver o claro orgulho(e as vezes maldade) de cada Chefe do Cartel.

Veículos

Veículos são uma das principais coisas no jogo, então leve o tempo que precisar para explorar cada um deles. De motos até tratores, o jogo te oferece uma GRANDE variedade de opções, que podem inclusive influenciar no desfecho de uma missão. Ou você acha que sair voando de um tiroteio não te dá uma vantagem tática? Embora seja um acerto da Ubisoft, ao mesmo tempo é um erro visto que o sistema de danos dos veículos é extremamente irrealista e quebrado, basta você encostar em alguma outra coisa para seu vidro da frente quebrar e seu carro ficar todo amaçado, levando poucas “batidas” para explodir. Os helicópteros também são bem quebrados na questão de explodirem por qualquer coisa, um verdadeiro Bug que não acaba, é necessário um pouco de atenção para se manter neles.

Sistema de customização

O sistema de customização também é bizarramente completo. Gênero, rosto, cicatrizes, tatuagens, tudo é alterável. Além disso, existem várias opções de vestimentas, o que tornam o seu personagem ainda mais único e permite que fique do jeito que você quiser. Além disso, como os outros jogos da franquia, as armas também são completamente customizáveis. Como se não bastasse, você pode inclusive personalizar seus acessórios, como bonés e óculos.

Tecnologias de ponta

A franquia Ghost Recon sempre utilizou as tecnologias mais modernas para os seus “Ghosts” e Wildlands não é diferente. Drones, aparelhos de visão noturna e binóculos são quase tão importantes quanto armas no jogo. Mas cuidado, drones são pequenos, mas não são invisíveis. Passe perto de um soldado e as chances dele achar seu drone são grandes.

Diferentes maneiras de completar missões

A palavra chave aqui é tática, mas isso não significa que você não pode bolar sua própria. Até mesmo o horário do dia pode influenciar em como os soldados reagem às suas ações, então pense em tudo que fizer e saiba exatamente o que vai fazer antes de puxar o gatilho

Combates quase realistas

Sabe aqueles jogos que você leva mil tiros e nem se abala? Esse não é um deles. Aqui os combates vão te fazer pensar bem nas suas decisões e sentir o peso de cada uma delas, caso algo dê errado. O combate pode ser cruel, então só porque um ataque direto é uma opção, não significa que você precisa optar por ela.

A inteligência artificial é divertida

Não só os inimigos te oferecem um bom desafio, mas existem uma série de acontecimentos pelo mapa, que não necessariamente são easter eggs. Além disso, a maioria dos personagens do jogo não ligam muito pra você, então ocasionalmente você pode ver alguém sendo atropelado sem querer. Infelizmente, esse “alguém” pode ser um alvo que você deveria extrair.

Trabalho em equipe

Antes que os espertinhos venham falar “mas eu não tenho amigos”, não estamos falando apenas de coop, então esse é sim um dos bons motivos para jogar Ghost Recon Wildlands. Você tem um time, mesmo que seja um forever alone da vida. Controlar o que cada um dentro desse time faz é uma grande diversão também, nem que seja para culpar a IA pelo fracasso de uma missão. Mas cuidado: rage quits são possíveis. Tente se acalmar.

Muito além das missões

Ok, completar um jogo pode ser legal, mas como todo bom sandbox, Ghost Recon: Wildlands te permite explorar o mundo inteiro e fazer o que bem entender. Quer roubar um helicóptero e ver onde você chega? Vai fundo. Ou quem sabe roubar um carro da polícia e trazer até seu esconderijo? Dá pra fazer também. O limite aqui é apenas a sua criatividade. Ou, no caso, a falta dela.

Missões secundárias

Para finalizar não poderia faltar as missões secundárias: é uma das partes que eu achei mais fraca do jogo, sendo que as missões dos rebeldes são quase todas iguais mudando apenas a dificuldade por província, se considerarmos as missões do Raibown Six(embora sejam em parte da história) como secundárias até que existe uma certa variedade, mas as dos rebelde em si não são tão chamativas para fazer.

Dito isso gostaria de resumir tudo em:

Pontos positivos

-Construção da história

-A construção da personalidade de El Sueno e seus companheiros

-A ambientação e o clima do jogo

-A diversidade do mapa

-Os Efeitos Sonoros nas missões

-A costumização

-A IA

-A grande variedade dos veículos

-As Tecnologias de ponta

-O Trabalho em equipe

-As Diferentes maneiras de completar missões

Pontos negativos

-Partes repetitivas como seguir o assistente

-As missões secundárias quase nada atrativas

-A destruição exagerada dos veículos

Sendo assim eu avaliaria o jogo em:

Nota: 9/10

Conquista por ter zerado/GT:

Tempo de jogo

Eaí o que vocês acham, vale apena jogar?

Esperamos que tenha gostado!

Essa análise é uma opinião do autor: Caixista Fox

Editor de texto: CaixistaFox